Todos os dias do ano deveríamos festejar o dia mundial do teatro, porque nestes vinte séculos sempre ficou acesa a sua chama em algum canto da terra. O teatro sempre teve também a sua morte decretada, sobretudo com o surgimento do cinema, da televisão e agora com os meios digitais. A tecnologia invadiu os cenários e sufocou a dimensão humana. Tentou-se um teatro plástico, perto da pintura em movimento, e deixou-se de lado a palavra. Houve obras sem palavras, ou sem luz, ou sem atores, somente fantoches e bonecos instalados em cena, com múltiplos efeitos e luzes. A tecnologia tentou converter o teatro em fogos artificiais ou em espetáculos de feiras. Hoje assistimos a volta do ator na frente do espectador. Hoje presenciamos o retorno da palavra no palco.
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